Venda de analgésico atingiu R$ 940 milhões no ano até abril, queda de 9% sobre 2024
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A categoria de analgésicos no Brasil movimentou R$ 940,5 milhões em vendas entre janeiro e abril, queda de 9% em relação ao mesmo período de 2024, de acordo com dados da consultoria IQVIA obtidos pelo Valor. O indicador considera o preço que as farmácias pagam aos distribuidores (PPP). Em volume, houve recuo de 13,6%, para 77,9 milhões de unidades. Os números indicam tendências mais difíceis para um dos segmentos mais fortes das farmacêuticas.
A principal razão para isso, de acordo com empresas do setor, é a pressão inflacionária na renda da população e a consequente “pechincha” pelos medicamentos, a maioria formulada a partir de compostos que já perderam a patente há décadas e têm diversos fabricantes no setor.
Apesar do recuo, as vendas de medicamentos isentos de prescrição devem crescer 8% anualmente até 2027, segundo estimativas da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para o Autocuidado em Saúde (Acessa). Nos 12 meses acumulados até abril, a queda no faturamento foi de 1,33%, para R$ 3,02 bilhões, enquanto o número de unidades caiu 5,9%, para 248,7 milhões.
Fonte: Valor | Ana Luiza
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